Aula 06 - Ética na Distribuição e Uso da Informação

O que é ética?

A palavra ética é de origem grega (ethos) cujo significado está relacionado à propriedade do caráter humano. A ética visa orientar as ações do indivíduo para o bem, respeitando os valores da comunidade. Por exemplo, numa sociedade que tem a honestidade como valor, têm-se como imoral usar de falsidade, falso testemunho, mentira, o famoso "jeitinho brasileiro" como meios para atingir um fim. A diferença entre problemas éticos e morais é a seguinte: definir o que é bom é um problema ético, já determinar quais as ações um indivíduo deve tomar em certa situação para ser considerado bom é um problema moral.

A ética na Era Informação

Entende-se como informação uma interpretação que um indivíduo faz sobre certo um dado. Vimos na aula 04 que o conhecimento é gerado a partir do estado mental do indivíduo que personifica a informação obtida. Essa informação pode ter caráter público, privado, íntimo ou secreto de acordo com o tipo de acesso e dever associado.

O acesso à informação foi facilitado na mesma proporção que a Internet foi evoluindo aumentando o número de disponibilidade de informações do tipo pública ou seja de acesso a todos, com característica de publicidade e com nenhum dever associado. A grande questão é como definir o que é ético ao disponibilizar uma informação e ao ter acesso a essa informação.

A comunidade hacker, por exemplo, possui como valor a liberdade da informação e a paixão pela programação. Para essa comunidade não é imoral invadir um site para ter acesso a informações sigilosas, como o conteúdo de um site de acesso restrito ou mesmo acesso ao código fonte. O fim de ter acesso à informação justifica o meio utilizado: a invasão. Para um hacker é ético, é bom ter acesso à informação.

E para quem não pertence a essa comunidade?

Baseando-se na essência da ética hacker que diz que a informação quer ser livre, podemos refletir sobre algumas questões:

• É ético monitorar o e-mail do funcionário?
• É ético fazer download de músicas, vídeos e livros?
• É ético disponibilizar uma informação de caráter privado, íntimo ou secreto na Internet? É ético ter acesso a essa informação e utilizá-la mesmo que não traga danos de qualquer natureza para a sociedade ou proprietário da informação?
• Regulamentar a profissão de informática seria um primeiro passo para se criar um código de ética para o uso e distribuição da informação?

Enquanto não temos um consenso na resposta para essas e outras questões relacionadas a esse assunto, a responsabilidade pelas consequências das ações de distribuir e/ ou usar as informações fica a critério dos valores e virtudes morais de quem as pratica.

Exercícios sobre Comércio Eletrônico

Relatório comparativo entre os seguintes sites:

Submarino

Buscapé

eBay

A principal diferença no modelo de negócios destes sites está relacionada à natureza dos participantes da transação. O Submarino, por exemplo, é uma loja virtual e o seu modelo de negócio está baseado no relacionamento entre empresa e consumidor (B2C). Já o Buscapé é um site especializado em comparações de preço. Pode ser visto como B2C ao oferecer serviços de comparação de preços aos consumidores ou como B2B, ao ser visto como uma empresa que oferece serviços a outras empresas. O eBay é um leilão on-line que proporciona uma relação comercial entre consumidores, ou seja, é um modelo de negócios C2C.

A vantagem de se comprar no Submarino é a segurança que a loja oferece, segurança essa não encontrada no eBay e em alguns resultados do Buscapé. Já o eBay e o Buscapé apresentam a vantagem de oferecer menores preços, no caso do eBay, inclusive há a possibilidade de negociação, enquanto no Submarino os menores preços só são encontramos em promoções e por vezes, nem em promoções.

Em relação às questões de garantia e segurança no fornecimento informações aos clientes, inclusive no que se refere ao pagamento dos produtos, temos as seguintes informações:

• Submarino: investe em tecnologias avançadas de proteção de dados, como o software SSL, que codifica as informações e as armazena em um ambiente interno próprio e de acesso exclusivo do Submarino, impedindo que a informação trafegue pela rede sem estar criptografada. O site respeita e protege as informações dos clientes, não divulgando dados cadastrais para terceiros, a não ser em casos de processo de entrega, cobrança ou para participação em promoções que o cliente tenha solicitado. A loja possui um certificado de garantia da Verising e é uma das integrantes do selo Internet Segura.
• Buscapé: compromete-se a não divulgar, fornecer ou comercializar os dados dos usuários. Todos os dados são armazenados em um banco de dados reservado e de acesso exclusivo a alguns funcionários habilitados e comprometidos em preservar a privacidade e segurança das informações. O site não se responsabiliza por compras efetuadas entre o usuário e a loja on-line e por nenhum problema que venha a ocorrer em qualquer uma das etapas da compra.
• eBay: faz uso de tecnologias de proteção às informações pessoais dos usuários.

Seis estágios são identificados como fundamentais por modelos de comportamento de compra do consumidor. A seguir serão listados quais recursos cada um dos sites em estudo oferece para apoio a cada um desses estágios:

1. Identificação da necessidade: os sites fazem uso de banners, pop-ups e espaço mesmo em suas páginas para propagandas de produtos e serviços.
2. Seleção do Produto: apresentam menus onde os produtos estão divididos por
   categorias, além de um campo de busca.
3. Seleção do Fornecedor: o Submarino exibe os fornecedores no menu. O Buscapé exibe na página de busca todos os fornecedores, podendo limitar o número exibido por estado, cidade, empresas reconhecidas, as que vendem on-line ou todas. O eBay lista todos na página de busca.
4. Negociação: no Submarino, na hora do concluir a compra é selecionada a forma
   de pagamento e disponibilizado em quantas vezes o cliente pode pagar. O Buscapé exibe a comparação de preços e escolhido o site, a forma de pagamento fica a critério do site escolhido. O eBay oferece como forma de negociação a
   possibilidade do usuário ofertar o preço que deseja pagar a partir do lance
   mínimo exibido no site, já que oferece serviço de leilão virtual.
5. Compra e Entrega: o Submarino oferece um serviço de acompanhamento do pedido enviando informações de entrega por e-mail, inclusive o código do pedido permitindo que o cliente acesse informações da data de entrega prevista e todas as etapas desse processo no próprio site, caso prefira. O Buscapé e o eBay não se responsabilizam por qualquer processo de compra e entrega do produto. Fica sob a responsabilidade de quem está vendendo e/ ou comprando.
6. Serviço ao consumidor e avaliação: O Submarino oferece uma central de
   atendimento e ajuda on-line que orienta e responde a questões como troca de
   produtos, devolução de pedidos entre outros. O usuário pode dar seu parecer
   sobre o produto comprado e selecionar de nenhuma a cinco estrelas, sendo seguido o critério de quanto mais estrelas, maior a satisfação com o produto. Os outros sites por não se responsabilizarem por qualquer etapa do processo de compra, não oferecem recursos para esse estágio.

Relátório sobre o site da Fast Commerce

O Fast Commerce é uma aplicação Web que tem como objetivo oferecer apoio ao lojista na criação e manutenção de sua própria loja virtual.

O administrador da loja virtual precisa conhecer alguns elementos para a configuração da mesma, são eles:

• Desing e conteúdo: as informações dos produtos e da empresa devem estar disponíveis de forma clara, precisa, correta e agradável aos visitantes do site e possíveis compradores.
• Banners próprios: as informações publicitárias exibidas por meio dos banners devem ter um controle de número de exibições.
• Formas de pagamento: os dados bancários e as opções de pagamanento devem ser devidamente cadastradas e disponibilizadas ao cliente no ato do pagamento.
• Envio e Frete: as informações do tipo de envio, das taxas existentes, a forma de cálculo das taxas entre outras informações importantes para essa etapa da compra.
• Seções e Produtos: os produtos devem ser organizados e dividos em seções.
• Pedidos: os pedidos feitos na loja virtual devem ser controlados de forma que se obtenha informações sobre seus status em cada estágio que se encontra.
• Clientes: dados cadastrais dos clientes assim como seu histórico de pedidos já realizados devem ser armazenados.
• Mensagens: mensagens pré-formatadas que serão utilizadas em algum momento do processo de compra, sendo eviadas por e-mail ao cliente ou à loja.
• Relatórios administrativos: emissão de relatórios sobre clientes, produtos, pedidos, acessos à loja e entre outros.
• Usuários do site administrativo: cadastro dos usuários do site admnistrativo e os níveis de permissão de cada um.
• Parceiros e afiliados: relaciona os parceiros comerciais cujos sites possuem links para a loja.

Existem alguns tipos de relatórios administrativos disponíveis no Fast Commerce. Vamos falar de alguns e de sua importância.

1. Mensagens enviadas pelos visitantes: listam os contatos efetuados pelo cliente com a loja para tirar dúvidas, fazer reclamações ou sugestões. A partir desses relatórios pode-se ter uma noção do grau de satisfação dos clientes com os produtos e serviços oferecidos.
2. Tempo médio mensal de atendimento aos pedidos: informa o tempo que a equipe da loja gastar para finalizar um atendimento. A partir desses relatórios pode-se determinar se a equipe precisa de treinamento e onde pode melhorar.
3. Produtos disponíveis: mostram os produtos que estão disponíveis no mento. A utilidade desse relatório é no controle dos produtos, para evitar que falte no estoque.

Aula 05 - Comércio Eletrônico

Conforme já mencionado nas outras aulas, o avanço da tecnologia da informação, das comunicações, da Internet propriamente dita, tem sido responsável pela transformação e quebra de alguns paradigmas. O mundo dos negócios também foi afetado pelo mundo eletrônico.

A facilidade de acesso às informações, a possibilidade de ampliar o mercado e diminuir os custos de transações comerciais tem atraído investimentos das empresas no uso da Internet para vender seus produtos e/ ou serviços. Entende-se por Comércio Eletrônico ou e-commerce o processo de compra e venda de bens serviços pela Web.

Os modelos de negócios baseados na Internet fazem uso da facilidade de comunicação provida por este meio. Esses modelos são classificados de acordo com o tipo de transações realizadas no comércio eletrônico. São elas:

• Business-to-consumer (B2C): é o comércio entre a empresa e o consumidor. É o modelo mais comum e pode ser exemplificado com o site Amazon.
• Business-to-business (B2B): são as transações de comércio entre as empresas. É a sigla mais famosa e acaba representado todos as outras existentes quando generalizada. Um exemplo é a venda material de escritório para empresas ou a compra de insumos para a produção de bens.
• Consumer-to-consumer (C2C): Este é o comércio entre consumidores. Ele é intermediado normalmente por uma empresa (o dono do site). O exemplo são os sites de leilão como o Ebay ou classificados.

Além dessas categorias de transações de comércio eletrônico, existem mais duas, onde a natureza dos participantes engloba o governo e os funcionários de uma organização. São elas:

• B2G (Business to Governement): são as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações e compras de fornecedores.
• B2E (Business-to-Employee): normalmente relacionado aos portais (intranets) que atendem aos funcionários. Pode ser vista como uma área central de relacionamento com a empresa. Por meio deste portal os funcionários podem, por exemplo, pedir material para sua área, gerir todos os seus benefícios ou até utilizar processos de gestão dos funcionários (faltas, avaliações, inscrições em treinamentos, entre outros).

O Comércio eletrônico em redes abertas requer mecanismos confiáveis e efetivos de se manter a segurança e a privacidade, sem perder a qualidade no atendimento ao cliente.

Aula 04 - Gestão do Conhecimento x Tecnologia de Informação

Os avanços e inovações nas áreas de tecnologia da informação e das comunicações, aliados à globalização proporcionam uma maior agilidade e facilidade no acesso às informações. Estamos vivenciando a chamada Era da Informação.

É nesse contexto que algumas empresas percebem a importância do conhecimento ou melhor, da gestão do conhecimento. Mas, o que vem a ser conhecimento?

Existem muitas abordagens para responder a essa questão, por exemplo, uma definição clássica de conhecimento, originada em Platão, diz que ele consiste de crença verdadeira e justificada. Outro conceito diz que o conhecimento é uma abstração pessoal de algo que foi experimentado por alguém. Fazendo um comparativo com a definição de Platão, podemos definir que o conhecimento é a personificação de uma informação que foi armazenada na mente de um indivíduo, de acordo com suas crenças e valores, como exemplificado na figura a seguir:

Fonte: Wikipedia, 2007

Podemos entender Gestão do Conhecimento como um conjunto de processos que monitoram a criação, uso e disseminação do conhecimento na organização, de forma a atingir os objetivos de negócio. A grande questão é: como gerir as informações contidas nas mentes dos funcionários de uma organização?

Uma solução que vem sendo adotada pelas organizações é o uso de sistemas de informação como forma de apoiar a gestão do conhecimento. Esses tipos de sistemas sofreram mudanças até chegar aos que conhecemos hoje. No início apenas os gestores tinham permissão para coletar, estruturar e inserir informações nesses sistemas, os demais funcionários eram simples consumidores. É fácil perceber que essa forma de gestão de conhecimento não funciona.

Atualmente, foi implementado um modelo distribuído onde os usuários do sistema podem exercer o papel de ‘gestor’ tendo permissão de decidir os meios e condições para a troca do conhecimento com os outros usuários.

As empresas e a sociedade conseguem perceber atualmente de que não basta ter a informação, para sobreviver no mundo globalizado e competitivo é necessário saber como usar e distribuir essa informação.

A tecnologia da informação pode auxiliar na captura, estruturação e armazenamento da informação, por exemplo, com o uso de Banco de Dados Relacionais ou utilizando tecnologias mais avançadas de bancos de dados como Data WareHouses (ver aula 2) e Data Minings para a construção das bases de conhecimento ou repositórios.

Para a distribuição da informação, pode-se ter uma interface baseada na Web para acesso aos repositórios. Essas interfaces podem fazer uso de agentes inteligentes (ver aula 3) tornando o sistema mais flexível e amigável.

Mas de nada adianta o emprego de tecnologias avançadas se o principal requisito para o desenvolvimento e uso desses sistemas não for atendido: a colaboração dos usuários. Os funcionários devem entender a importância de um trabalho colaborativo para o crescimento na empresa e de todos, afinal, estamos vivendo a Era da Informação.

Aula 03 - Sistmas Multiagentes (SMA)

Sistemas Multiagentes (SMA) são sistemas compostos por agentes inteligentes. Mas o que são os agentes inteligentes?

Existem muitas definições para agentes, cada grupo de pesquisadores define esse conceito de acordo com sua linha de pesquisa. A definição de Wooldridge, por exemplo, aborda o conceito de que um agente é um sistema computacional que está situado em um ambiente e que é capaz de efetuar ações autônomas neste ambiente com o objetivo de alcançar suas metas.

Apesar do conceito de autonomia ser aplicados a agentes não significa que todo agente autônomo seja considerado inteligente. Um agente inteligente é um sistema capaz de realizar ações autônomas flexíveis para atingir seus objetivos, onde flexibilidade inclui os conceitos de habilidade social, pró-atividade e reatividade.

Os agentes são caracterizados pelas interações que ele realiza com o mundo e os processos internos que possibilitam a realização destas interações. A arquitetura de um agente é a especificação de como e quais são estes processos internos.

As arquiteturas destes agentes podem ser divididas em:
· Arquiteturas funcionais: onde o agente é composto por módulos que representam cada uma das funcionalidades necessárias para sua operação. O agente possui conhecimento, um conjunto de objetivos, capacidade de percepção, comunicação, decisão e raciocínio;
· Arquiteturas baseadas em estados mentais: adotam uma perspectiva de inspiração psicológica para definir a estrutura de agentes, que são entidades cujo estado é visto como consistindo de componentes mentais tais como crenças, capacidades, escolhas e compromissos. Por esta razão o estado de um agente é chamado de estado mental.

As aplicações mais usuais de SMA estão em áreas como em internet, indústrias e jogos. A seguir serão listados alguns bons exemplos de aplicações:

· Controle de distribuição de tráfegos
· Comércio Eletrônico
· Entretenimento e Telecomunicação
· Simulações e Treinamentos.

Aula 02 - Data WareHouse

A forma em que os dados de uma empresa estão organizados, assim como os métodos disponíveis para a extração das informações dos bancos de dados é de vital importância para o suporte à tomada de decisão estratégica do gerente.

O conceito de Data WareHouse (DW) ou ‘armazém de dados’ consiste em organizar os dados corporativos da melhor forma possível, em um banco de dados paralelo ao do sistema operacional da empresa, garantindo tomada de decisão gerencial com um índice menor de erros.

Algumas tecnologias são usadas para aperfeiçoar a organização, extração, geração e recuperação dessas informações.

As ferramentas ETL (Extraction, Tranformation and Load) são utilizadas para extrair dados de várias fontes, sendo essas fontes outros bancos de dados, planilhas, arquivos textos, entre outros. Após a etapa de extração os dados são transformados de forma a garantir uma uniformidade de conceitos e garantir que os dados possam ser cruzados e analisados de forma correta. A última etapa é a da carga, disponibilizando as informações para serem recuperadas e disponibilizadas em relatórios gerenciais.

Esses relatórios podem ser gerados pelas ferramentas OLAP (Online Analytical Processing). As ferramentas OLAP são desenvolvidas para gerar relatórios que respondem as questões gerencias. É possível que o gerente navegue entre diversos níveis de granularidade (detalhamento), por exemplo, recuperar informações do Ano, descer para o nível de semestre, trimestre, ou começar em mês e ir subindo até chegar em ano.

É importante saber cruzar os dados de forma a informação gerada seja realmente útil e de importância para a tomada de decisão.

Aula 01 - Importancia e Problemas com Sistemas de Informação

Um sistema de informação tem como objetivo extrair, manipular e distribuir dados que poderão servir como informação para dar apoio à tomada de decisão a nível gerencial.

Para a extração de informações precisas, faz-se necessário que o sistema seja amigável e de fácil manuseio. O primeiro passo para atingir tal objetivo é entender os procedimentos de trabalho de toda a empresa e as interações entre as áreas. Entendida como a empresa funciona, então deve ser desenvolvido um sistema que melhor se adapte à sua realidade, evitando que os funcionários tenham resistência ao uso desse sistema.

Depois de implantado, alguns problemas podem ser encontrados, como a geração de ‘lixo’. A falta de objetividade no levantamento de necessidades, ou por falhas de comunicação entre outras causas possíveis de erros de extração de dados pode gerar um excesso de informações inúteis, ou seja, lixo.

Outro problema encontrado é no desperdício de tecnologia. Muitas empresas investem em máquinas e softwares de última geração, mas não possuem empregados capacitados e treinados para extrair ao máximo dessa tecnologia. A visão errônea de que a empresa deve mudar de tecnologia na mesma velocidade em que novas chegam ao mercado é uma prática muito comum atualmente.

Tais erros comprometem a lucratividade da organização, além de gerar insatisfação de seus empregados. Ao passo de que um sistema bem implantado facilita o fluxo de trabalho, fazendo com que as informações cheguem ao nível de gerencia com maior velocidade, eficiência e eficácia, permitindo ao gerente tomar a decisão mais acertada e assim contribuir para a lucratividade e sucesso da empresa.